De acordo com o Publico o número de imigrantes diminuiu pela primeira vez em Portugal em 5 anos, segundo dados de 2007 fornecidos pelos Serviços de Estrangeiro e Fronteiras.
Esta tendência é sentida sobretudo devido à falta de empregos disponíveis.
Esta tendência é sentida sobretudo devido à falta de empregos disponíveis.
Depois de se ter sentido como nunca a entrada de imigrantes, Portugal foi na última década refugio para todo o tipo de pessoas. Os que contribuíram para a economia do país e, hoje por cá estão perfeitamente integrados, tantas vezes já com famílias constituídas e os que, ou por quebra de oferta de trabalho tantas vezes precário devido à sua situação irregular, ou por marginalidade antecedente, são lançados para as malhas do crime.
O certo é que o crime violento não pára de aumentar, com recurso cada vez mais a técnicas de malvadez pouco habituais entre nós. O tiro à queima-roupa sem pestanejar para roubar uma carteira já não é estranho por cá.
È curioso ver agora o Ministro da Administração Interna sobre tudo isto culpar outros órgãos de soberania pela sua própria inabilidade politica. Não que não a tenha tecnicamente. O senhor ao que sei não caiu lá por acaso. Algum mérito terá. Ou anda mal secundado e lhe escondem informações ou algo de errado se passa naquele gabinete do Terreiro do Paço para que nada se faça com acerto.
Seria interessante e não vejo nisso qualquer xenofobia, vir a publico o número de cidadãos estrangeiros que nos últimos anos atentaram contra o património e a segurança deste pacato canto que não sabia a não ser dos filmes o que era esta violência diária.
Do resultado obvio dessa informação volta-se a questionar o que andam a fazer os nossos políticos, únicos responsáveis pela actual situação, que não fazem barrar junto do Serviços de Estrangeiro e Fronteiras aqueles que não demonstrem condições de trabalho nos países de origem para evitar os falsos vistos de turista, ou cartas de trabalho devidamente apreciadas antes da entrada de tudo o que de pior há. Seguramente que a criminalidade, principalmente a violenta diminuía.
Jorge Santos Silva
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