Salvem O Museu dos Coches Petição

Salvem O Museu dos Coches Petição
Petição: Salvem os Museus Nacionais dos Coches e de Arqueologia e o Monumento da Cordoaria Nacional!

sexta-feira, 27 de março de 2009

A vida quotidiana em Lisboa em princípios do séc. XXI

As eleições estão à porta e os buracos nas ruas começam, finalmente, a ser asfaltados. Infelizmente, esta estratégia funciona. Quando muito, leva alguns, mais pragmáticos, a dizer que devia haver eleições todos os anos.Aposto que em breve se dará também atenção ao lixo: num raio de 100 metros de minha casa, por exemplo, tenho três depósitos selvagens de lixo - sítios onde as pessoas, por qualquer razão, se habituaram a depositar os sacos de lixo (dois deles a meia dúzia de metros um do outro. Há coisas que realmente não entendo). Em breve aparecerão, nesses "auto-lixões", contentores municipais.
Os efeitos benéficos das eleições municipais vão fazer-nos ver como Lisboa teria sido, se tivesse tido um presidente da Câmara também nos anos em que não há eleições.
Por Luís Serpa in Forum Cidadania LX

sexta-feira, 20 de março de 2009

One love...Maisha

Deve ter sido este anuncio que levou o Papa a fazer as declarções polemicas em africa

quinta-feira, 19 de março de 2009

Relatório de Segurança Interna de 2008 confirmará as piores expectativas

Foto RTP

Opinião
Por Jorge Santos Silva

Os dados do Relatório de Segurança Interna de 2008 a ser entregue à Assembleia da Republica até ao fim de Março confirmam as piores expectativas.
Assim, no ano passado o crime violento aumentou 10,7% e a criminalidade geral subiu 7,5%. O que significa o maior crescimento dos últimos dez anos em Portugal.
Desta feita a recusa do Ministro da Administração Interna em dar informações sobre as estatísticas da criminalidade de 2008, está prestes a terminar e Rui Pereira vai ter de reconhecer as piores previsões as piores dos últimos dez anos.
As forças de segurança registaram um total de 421 037 crimes - mais de 1100 por dia - dos quais 24 313 foram graves e violentos. Por dia houve, em média, 67 crimes violentos.
Destacam-se, com resultados já definitivos a 31 de Dezembro, os aumentos brutais dos assaltos a bancos e às bombas de gasolina, praticamente para o dobro. Houve 230 roubos a bancos, contra 108 de 2007 e 468 assaltos a postos de abastecimento de combustível, contra 241 no ano anterior. Em ambos os casos, que se enquadram nas estatísticas do crime violento, o ano de 2008 foi o pior de sempre.
Foram assassinadas 143 pessoas em 2008, mais dez que em 2007 (aumentou 7,5% ) e 761 foram agredidas violentamente, mais 99 que no ano anterior (uma subida de 15%).

Estes dados, segundo apurou o DN, demonstram-nos uma realidade simples e preocupante e que se traduz no aumento da criminalidade violenta, mas também nos faz levantar uma questão obvia. Porquê? Sim, porque aumentou desta forma exponencial a criminalidade no nosso país em tão poucos anos? Os nossos políticos de forma consciente também já aderiram à moda de culpar a crise de tudo, até do aumento da criminalidade. Acredito que possa de facto representar uma pequena percentagem mas vão à rua, vão aos cafés e ouça-se a voz sábia do povo e encontrem-se os verdadeiros responsáveis por este brutal desvio à tradição pacifica portuguesa. Veja-se por exemplo o que significa a deterioração destas terceiras e quartas vagas de imigrantes, que trazem agora uma série de indivíduos cujas classificações para o exercício de qualquer profissão são nulas e com variada historia criminal. Essa sim é a opinião do povo que, assustado está e mais fica ao perceber que quem nos representa nada faz e volta-se a questionar o que andam a fazer os nossos políticos, únicos responsáveis pela actual situação, que numa hipócrita politica de boa vizinhança global não fazem barrar junto do Serviços de Estrangeiro e Fronteiras aqueles que não demonstrem condições de trabalho nos países de origem para evitar os falsos vistos de turista, ou cartas de trabalho devidamente apreciadas antes da entrada de tudo o que de pior há. Seguramente que a criminalidade, principalmente a violenta diminuía.

Manifestação 200 pessoas em defesa dos museus dos Coches e de Arqueologia

Foto in Público 19-03-2009

"Monumentos a cair e os ministros a sorrir" e "Basta de incompetência, já não temos paciência" foram algumas das palavras de ordem que se fizeram ouvir, ontem à tarde, no protesto de rua contra a construção do novo Museu dos Coches, na Avenida da Índia, em Lisboa.Cerca de 200 pessoas concentraram-se junto aos portões dos edifícios que serão demolidos para dar lugar ao espaço museológico - trata-se das antigas oficinas do Exército, que albergam o Arquivo Histórico da Arqueologia Portuguesa, o espólio de Arqueologia Náutica e Subaquática, uma biblioteca de Arqueologia e laboratórios de Arqueociências.Os promotores da manifestação - a Plataforma pelo Património Cultural (PP-Cult) e o Fórum Cidadania Lx - receberam anteontem a notícia de que as obras de demolição das velhas oficinas foram suspensas temporariamente. Mas isso pode não significar a abertura do Governo para recuar na decisão de construir o novo Museu dos Coches. Por isso, as duas organizações ponderam avançar com uma acção popular judicial.Ontem, os manifestantes reivindicaram a recuperação do Museu dos Coches e contestaram ainda a transferência do Museu Nacional de Arqueologia para a Cordoaria Nacional. Luís Raposo, director do Museu de Arqueologia, disse ao PÚBLICO que este é o momento propício para fazer algo que foi antes escamoteado neste processo - "debater e reflectir" sobre as propostas para os Coches e para Arqueologia. E não poupou críticas ao Ministério da Cultura (MC), que, em seu entender, se afigura um outsider nesta matéria. Foi precisamente ao MC que o Bloco de Esquerda dirigiu o requerimento que apresentou ontem à tarde no Parlamento, questionando a tutela pelo futuro da investigação arqueológica nacional. Entretanto, a petição on line que repete as reivindicações ouvidas na Avenida da Índia tinha, ao princípio da noite, 2115 subscritores.
M.J.O. Jornal público 19-03-2009


Já na edição de hoje do Sol, Luís Marques da Silva do Fórum Cidadania Lx em entrefista à jornalista Margarida Davim, afirmou que “(...) já consultámos juristas para avançar com (…) uma acção popular para travar a construção do novo Museu dos Coches, parar as demolições nos serviços de arqueologia e impedir que o Museu de Arqueologia vá para a Cordoaria".

terça-feira, 17 de março de 2009

Demolições nas OGME contrariando declarações de Presidente do IGESPAR?!!


«A Concentração de Protesto marcada para amanhã dia 18 às 18h em frente ao local onde decorrem as demolições (Av.ª Índia nº 136) tem mais do que nunca razão de ser. Trata-se, efectivamente, de um dever cívico, de acreditar que Portugal é um Estado de Direito, onde os valores culturais não podem ser colocados em risco desta maneira com posições de força e falta de regras.

Contrariamente ao que foi transmitido pela direcção do IGESPAR no dia 9 do corrente mês aos funcionários “sitiados” na Av. da Índia, bem como aos órgãos de comunicação social, as demolições neste espaço são efectivamente uma realidade (ver figuras em anexo).

A este propósito, importa destacar as seguintes declarações efectuadas na altura pelo director do IGESPAR, Elísio Summavielle, relativamente às preocupações sentidas pelos funcionários: “as preocupações são infundadas uma vez que o processo está a ser devidamente acompanhado e supervisionado e que as demolições de facto só terão início depois dos serviços serem todos transferidos” (Jornal de Notícias em 12-03-09). O Presidente do IGESPAR garante ainda, no Diário de Notícias do mesmo dia “as obras estão numa fase de desmontagem de coberturas”.

Verificando-se, neste preciso momento, que as demolições são já um acto consumado, como explicar a garantia dada pelo Director do IGESPAR, na presença do chefe de gabinete do Ministro da Cultura, que os serviços só sairiam quando existisse um espaço condigno para os mesmos? Pergunta-se: perante este ritmo de “desconstrução”, um edifício por dia, quanto tempo restará aos funcionários e ao Património Cultural que aí permanecem? É que o protocolo para a sua transferência para a Cordoaria Nacional permanece ainda por assinar (e será que algum dia será assinado?).

Não esquecer que com esta acção precipitada, comprometem-se também dois dos nossos melhores Museus: Coches e Arqueologia!»

Publicado pelo Forum Cidadania Lx

Lisboa esquecida - Terreiro do Paço

sexta-feira, 13 de março de 2009

Assalto com data marcada - Aviso urgente

Fui avisado por uma sociedade de advogados conhecida do seguinte:
Ladrões estão a enviar pelo correio uma carta com papel timbrado da TV CABO, da MEO ou de qualquer outro serviço público (água, gás, etc..) onde consta que as empresas estão a modernizar a sua tecnologia e que será necessária a substituição dos equipamentos dentro da casa do assinante.
Eles dão o número do telefone de um colaborador, por intermédio do qual deve ser feita a marcação para a realização do serviço. Ou seja, se o assinante não conhece o golpe e não telefona para a empresa em questão para saber se isto é verdade, o assalto é praticado com hora marcada e, a maior parte das vezes, com os donos lá dentro!!Vejam só até onde chegou a ousadia dos bandidos! As próprias vítimas marcam o dia em que as suas casas podem ser assaltadas! Sugiro que passem esta mensagem aos vossos amigos, tenham eles TV CABO ou outro qualquer serviço de TV por assinatura, para que eles, também, passem esta informação de interesse.
Passem a mensagem atraves de http://lesmamorta.blogspot.com/

quarta-feira, 11 de março de 2009

Prédio do Ministério da Saúde em risco de ruína

JN 11-03-2009

Sobre este assunto consultar também:

Início da Construção do novo Museu dos Coches e transferência do Museu de Arqueologia

Agora que as obra de construção do novo Museu dos Coches arrancaram impõe-se dizer que o Estado não pode pura e simplesmente fazer o que lhe apetece. Há que haver o direito a nos insurgirmos contra estas coisas e de uma vez por todas impedir que se faça tamanho disparate só para que também eles tenham uma obra de regime que, quando da do CCB, tanto criticaram.Neste caso, mais do que um edifício completamente desproporcionado para o local, é despropositado para o objectivo. A somar ao disparate de colocar o Museu de Arqueologia na Cordoaria Nacional, a conclusão final não pode ser outra senão perguntar quem diabo é o Ministro da Cultura e o que raio está lá ele a fazer.

Jorge Santos Silva

terça-feira, 3 de março de 2009

D.Nuno Àlvares Pereira: Um Português de Excepção

Por: João J. Brandão Ferreira*

Frei Nuno recebeu o embaixador de Castela, em sua cela, amortalhado no Hàbito.
-“Nunca mais despireis essa mortalha?” perguntou-lhe o castelhano.
-“Só se el-rei de Castela outra vez movesse guerra a Portugal...”
E erguendo-se:
-“Em tal caso enquanto não estiver sepultado, servirei ao mesmo tempo a religião que professo e a terra que me deu o ser”.
Por baixo do escapulário tinha o arnez vestido. O castelhano curvando a cabeça, saiu.

Finalmente, ao fim de uma espera de séculos, a canonização do Beato Nuno de Santa Maria está marcada: será no dia 26 de Abril e terá como companheiros quatro cidadãos da península Itálica.
Este reconhecimento da Igreja deve ser considerado com grande júbilo pela nação dos portugueses. As comemorações devem ter realce idêntico. Não vai ser fácil, todavia, que tal venha a acontecer, mas já lá iremos.
De facto a figura e a acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que a qualquer outro, devem os portugueses o facto de continuarem a ser livres e independentes.
Não vamos percorrer a vida do grande vencedor de Aljubarrota – facto luminoso das nossas glórias militares – nem os seus actos do dia a dia, que são referencias incontornáveis de moralidade pública, virtudes humanas e devoção cristã, que balizaram a vida do herói e santo, mas tão só afirmar dois notabilíssimos factos: ser Nuno Alvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um simples combate (e pelejou muito!); e sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino – senão o mais rico – se ter despojado de tudo, distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de armas e ordens religiosas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
Não existe outro exemplo em toda a gesta nacional, desde que Afonso Henriques individualizou o Condado Portucalense, que se lhe possa igualar. Como, possivelmente, não haverá no mundo inteiro.
É, pois, diante desta figura gigantesca de carácter, competência, humildade e Fé, que os portugueses se devem curvar e em cujo exemplo deveriam meditar.
Ora os portugueses deste início do século XXI desconhecem e ignoram, na sua maioria – com os poderes públicos à cabeça – o ganhador dos Atoleiros, de Trancoso e Valverde, o grande comandante que nunca vacilou nos transes mais dolorosos e incertos.
É este, então, o momento ideal para arrepiarmos caminho e dar graças à Providencia Divina pelo facto do Santo Condestável ser um dos nossos e lembrarmos aos nossos filhos e netos que nunca o deverão esquecer. Porém, não se pode amar o que se desconhece.
Numa época em que os nossos brios patrióticos tão necessitados estão de alimento que os retirem da soturna decadência em que sucessivas opções de estouvado e ignaro mau senso, os colocaram, surge esta luminosa oportunidade de retemperar a alma dos bons portugueses. Será um crime de lesa Pátria, desperdiçá-la!.
Deste modo julgamos que se deve actuar rapidamente em três âmbitos: o religioso, o militar e o cívico.
É por demais evidente que a cerimónia de canonização deve ser seguida pelo país inteiro – não há aqui azo a divisionismos – e não se deve esgotar na cerimónia em Roma a qual deve ter a presença de muitos portugueses e de bandeiras de Portugal. É preciso mobilizar o maior número de pessoas a deslocarem-se ao Vaticano.
A imagem de Nuno de Santa Maria (o nosso décimo primeiro santo), deve ser transportada em avião da Força Aérea ou da TAP, para Lisboa e ser escoltada por aviões de combate assim que entrar no espaço aéreo nacional – as asas dos aviões da FA ostentam a cruz de Cristo, ela não está lá por acaso.
No aeroporto a imagem deverá receber honras militares e ser levada para o Convento do Carmo – a sua última morada – e ficar à guarda de forças da GNR.O percurso deverá ter alas de militares.
Em data próxima realizar-se-á um “Te Deum”nos Jerónimos em honra do novo santo, com a presença de todas as irmandades e institutos religiosos. No dia seguinte a imagem deverá seguir para S.Margarida, passando pela Escola Prática de Infantaria –arma de que D.Nuno é o patrono . Em S.Margarida, na unidade herdeira das tradições da 3ª Divisão de Infantaria – a Divisão N’Àlvares – será feita uma velada de armas à maneira medieval, para seguidamente se prestar as honras militares na Batalha antecedidas pela passagem nos campos de S.Jorge. Em todos os itinerários o povo e todas as autoridades devem sair às ruas para aclamar tão distinto e valoroso antepassado.
Em frente à sua estátua equestre na vila da Batalha serão prestadas honras militares pelo maior contingente de tropas apeadas que se possa reunir a que se seguirá missa solene militar, com a presença dos estandartes de todas as unidades militares, no mosteiro de Santa Maria da Vitória. O corpo diplomático deve ser convidado a assistir.
As cerimónias deslocar-se-ão, então, para o concelho da terra natal de D.Nuno, Cernache do Bonjardim, cujas forças vivas já se preparam para a justa homenagem.
Em simultâneo deverão realizar-se palestras, homilias, conferencias, colóquios, etc., em todas as paróquias, unidades militares (incluindo as destacadas),escolas e instituições de cultura e patrióticas um pouco por todo o país. Tais comemorações deverão inspirar o aparecimento de obras de arte, literatura, medalha, emissão filatélica, etc., alusivas ao evento.
É urgente “reaporteguesar” Portugal.
Para tudo se levar a bom termo, deverá ser constituído um grupo director e coordenador que não pode dispensar o alto patrocínio do Presidente da República (e deverá até ser liderado pela presidência). Aos eventos devem ser agregadas o maior número de instituições representativas da sociedade.
Infelizmente haverá que contar com a acção de forças antinacionais que tudo farão para minorizar tão importante acontecimento. Há que as enfrentar com serenidade, determinação e firmeza. Como D. Nuno nos ensinou.
Que o grande Fronteiro Mor do Além-Tejo, Condestável de Portugal, alma pura e bela, agora Santo Nuno, continue a interceder pela terra de Santa Maria.
Acreditem que bem precisamos.

*Tenente Coronel Piloto Aviador
Comd.Linha Aèrea

Este texto foi-nos enviado pelo leitor José Honorato Ferreira a quem desde já se agradece e cujo comentário ao artigo acima publicado, pela oportunidade do mesmo, segue em anexo.

“Não conheço pessoalmente o TCOR PILAV Brandão Ferreira. Tenho lido muitas das suas intervenções e reconheço-me em muitas das suas afirmações.
A figura de Nuno Álvares Pereira pouco ou nada dirá à grande maioria dos altos dirigentes políticos nacionais, pois o politicamente correcto é defender a UE e, mesmo, a integração num espaço ibérico, o que quer que tal conceito queira significar.
Como a educação e a formação das novas gerações tem sido descurada nas últimas décadas, raros serão os que se perturbam com a ideia da defesa de uma chamada união ibérica. Pobre D. Nuno que tem de suportar estes seus concidadãos, seis séculos após os seus actos heróicos em defesa da Pátria.
Portanto, tenho para mim que não passará pela cabeça de nenhum órgão de soberania nacional dar o devido relevo à canonização do Condestável, o que seria normal num País que não se tivesse “esquecido” da sua História e da sua identidade nacional.
Aliás, será que os políticos que nos governam têm ideia do que significam esses conceitos?
Aconselho a leitura da entrevista do Prof. Vitorino Magalhães Godinho no DN de 27 de Fevereiro corrente. Do alto dos seus 90 anos e do passado de que se orgulha (desconhecido da maioria, certamente...) põe o dedo na ferida sobre a pobreza de espírito e ignorância da classe política.
Portanto, meu caro Amigo, a 26 de Abril próximo, para além de meia dúzia de salamaleques protocolares que as relações diplomáticas formais entre a República Portuguesa e a Santa Sé tornarão inevitáveis, tudo será feito para, de forma "politicamente correcta", manter a “sacrossanta e jacobina” separação da Igreja do Estado, não vá qualquer outra atitude ferir a sensibilidade de prestimosas instituições tidas como progressistas e defensoras de liberdades e garantias, bem conhecidas de muitos de nós.
Se tudo correr de outra maneira... Te Deum laudamus... Portugal ainda não terá adormecido!!!
Que nunca a voz doa ao TCOR PILAV Brandão Ferreira e aos militares que têm consciência do Juramento de Bandeira que convictamente proferiram.
Não temos de viver com fantasmas do passado, é certo. Temos, contudo, de manter a noção de defesa e de dignidade de uma Pátria e de uma História de quase 900 anos, de que não temos de nos envergonhar.

José Honorato Ferreira”