Esta roda viva da remodelação governamental entre o dizem que sim os jornais e que não o Primeiro Ministro, devia ter como epílogo uma lição a tirar pelo próprio Eng.º Sócrates. Se os jornais tanto falam em renovação de um dado número de ministro é com certeza espelho da opinião desgastada que o público deles tem e cuja permanência só prejudica o todo.
Fala-se dos ministros da Economia, Ambiente, Justiça e Obras Publica, isto para citar as últimas informações. É certo que deste leque, e numa análise criteriosa, não ficaria nenhum, senão vejamos:
O simpático professor Nunes Correia, do Ambiente, depois do notório favorecimento da cimenteira Secil e do alargamento do prazo de exploração das pedreiras no Parque Nacional da Arrábida por mais 37 anos, continua à frente da pasta. Pois saiba que se fosse o povo a mandar… rua!
O divertido Manuel Pinho, cujas gafes são de morrer à gargalhada, e que já teve de meter ajuda de um consultor de comunicação tal era o desvario, já fez de tudo para o porem na rua. Desde o caso de considerar na China, a mão-de-obra portuguesa como um factor competitivo nas relações bilaterais, passando por considerar em Aveiro, em 2006, que a crise tinha passado, agora o drama era saber quando cresceria a economia, já disse de tudo. Se fosse o povo a mandar … rua!
O pobre do Engº Mário Lino está mesmo com os dias contados. Desde ter arranjado um dos maiores coros de protestos desde o caso da Ponte 25 de Abril ao chamar deserto à margem sul do Tejo, ate ter classificado como impossível a construção de um aeroporto nesse mesmo deserto, quem não se lembra do “jamais”, também já disse de tudo, infelizmente para ele e para nós, com pouco acerto. Se fosse o povo a mandar, já sabem … rua!
Pois é, estes são os que na realidade a comunicação social está a veicular a que acrescentaria mais pelo menos o dobro mas não me vou alongar deixando ao Sr. Primeiro-Ministro apenas mais duas ideias para tomar nota no seu carnet de bolso. A Ministra da Educação e o Ministro da Saúde. Julgo que todos saberão o porquê.
Fala-se dos ministros da Economia, Ambiente, Justiça e Obras Publica, isto para citar as últimas informações. É certo que deste leque, e numa análise criteriosa, não ficaria nenhum, senão vejamos:
O simpático professor Nunes Correia, do Ambiente, depois do notório favorecimento da cimenteira Secil e do alargamento do prazo de exploração das pedreiras no Parque Nacional da Arrábida por mais 37 anos, continua à frente da pasta. Pois saiba que se fosse o povo a mandar… rua!
O divertido Manuel Pinho, cujas gafes são de morrer à gargalhada, e que já teve de meter ajuda de um consultor de comunicação tal era o desvario, já fez de tudo para o porem na rua. Desde o caso de considerar na China, a mão-de-obra portuguesa como um factor competitivo nas relações bilaterais, passando por considerar em Aveiro, em 2006, que a crise tinha passado, agora o drama era saber quando cresceria a economia, já disse de tudo. Se fosse o povo a mandar … rua!
O pobre do Engº Mário Lino está mesmo com os dias contados. Desde ter arranjado um dos maiores coros de protestos desde o caso da Ponte 25 de Abril ao chamar deserto à margem sul do Tejo, ate ter classificado como impossível a construção de um aeroporto nesse mesmo deserto, quem não se lembra do “jamais”, também já disse de tudo, infelizmente para ele e para nós, com pouco acerto. Se fosse o povo a mandar, já sabem … rua!
Pois é, estes são os que na realidade a comunicação social está a veicular a que acrescentaria mais pelo menos o dobro mas não me vou alongar deixando ao Sr. Primeiro-Ministro apenas mais duas ideias para tomar nota no seu carnet de bolso. A Ministra da Educação e o Ministro da Saúde. Julgo que todos saberão o porquê.
Aproveite as dicas, são honestas e de borla e não se esqueça que de quatro em quatro anos é realmente o povo quem manda e que nessa altura lhe pode bem dizer: senhor Primeiro Ministro ... rua!
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