Opinião
Por Jorge Santos Silva
Os dados do Relatório de Segurança Interna de 2008 a ser entregue à Assembleia da Republica até ao fim de Março confirmam as piores expectativas.
Assim, no ano passado o crime violento aumentou 10,7% e a criminalidade geral subiu 7,5%. O que significa o maior crescimento dos últimos dez anos em Portugal.
Desta feita a recusa do Ministro da Administração Interna em dar informações sobre as estatísticas da criminalidade de 2008, está prestes a terminar e Rui Pereira vai ter de reconhecer as piores previsões as piores dos últimos dez anos.
As forças de segurança registaram um total de 421 037 crimes - mais de 1100 por dia - dos quais 24 313 foram graves e violentos. Por dia houve, em média, 67 crimes violentos.
Destacam-se, com resultados já definitivos a 31 de Dezembro, os aumentos brutais dos assaltos a bancos e às bombas de gasolina, praticamente para o dobro. Houve 230 roubos a bancos, contra 108 de 2007 e 468 assaltos a postos de abastecimento de combustível, contra 241 no ano anterior. Em ambos os casos, que se enquadram nas estatísticas do crime violento, o ano de 2008 foi o pior de sempre.
Foram assassinadas 143 pessoas em 2008, mais dez que em 2007 (aumentou 7,5% ) e 761 foram agredidas violentamente, mais 99 que no ano anterior (uma subida de 15%).
Estes dados, segundo apurou o DN, demonstram-nos uma realidade simples e preocupante e que se traduz no aumento da criminalidade violenta, mas também nos faz levantar uma questão obvia. Porquê? Sim, porque aumentou desta forma exponencial a criminalidade no nosso país em tão poucos anos? Os nossos políticos de forma consciente também já aderiram à moda de culpar a crise de tudo, até do aumento da criminalidade. Acredito que possa de facto representar uma pequena percentagem mas vão à rua, vão aos cafés e ouça-se a voz sábia do povo e encontrem-se os verdadeiros responsáveis por este brutal desvio à tradição pacifica portuguesa. Veja-se por exemplo o que significa a deterioração destas terceiras e quartas vagas de imigrantes, que trazem agora uma série de indivíduos cujas classificações para o exercício de qualquer profissão são nulas e com variada historia criminal. Essa sim é a opinião do povo que, assustado está e mais fica ao perceber que quem nos representa nada faz e volta-se a questionar o que andam a fazer os nossos políticos, únicos responsáveis pela actual situação, que numa hipócrita politica de boa vizinhança global não fazem barrar junto do Serviços de Estrangeiro e Fronteiras aqueles que não demonstrem condições de trabalho nos países de origem para evitar os falsos vistos de turista, ou cartas de trabalho devidamente apreciadas antes da entrada de tudo o que de pior há. Seguramente que a criminalidade, principalmente a violenta diminuía.
Assim, no ano passado o crime violento aumentou 10,7% e a criminalidade geral subiu 7,5%. O que significa o maior crescimento dos últimos dez anos em Portugal.
Desta feita a recusa do Ministro da Administração Interna em dar informações sobre as estatísticas da criminalidade de 2008, está prestes a terminar e Rui Pereira vai ter de reconhecer as piores previsões as piores dos últimos dez anos.
As forças de segurança registaram um total de 421 037 crimes - mais de 1100 por dia - dos quais 24 313 foram graves e violentos. Por dia houve, em média, 67 crimes violentos.
Destacam-se, com resultados já definitivos a 31 de Dezembro, os aumentos brutais dos assaltos a bancos e às bombas de gasolina, praticamente para o dobro. Houve 230 roubos a bancos, contra 108 de 2007 e 468 assaltos a postos de abastecimento de combustível, contra 241 no ano anterior. Em ambos os casos, que se enquadram nas estatísticas do crime violento, o ano de 2008 foi o pior de sempre.
Foram assassinadas 143 pessoas em 2008, mais dez que em 2007 (aumentou 7,5% ) e 761 foram agredidas violentamente, mais 99 que no ano anterior (uma subida de 15%).
Estes dados, segundo apurou o DN, demonstram-nos uma realidade simples e preocupante e que se traduz no aumento da criminalidade violenta, mas também nos faz levantar uma questão obvia. Porquê? Sim, porque aumentou desta forma exponencial a criminalidade no nosso país em tão poucos anos? Os nossos políticos de forma consciente também já aderiram à moda de culpar a crise de tudo, até do aumento da criminalidade. Acredito que possa de facto representar uma pequena percentagem mas vão à rua, vão aos cafés e ouça-se a voz sábia do povo e encontrem-se os verdadeiros responsáveis por este brutal desvio à tradição pacifica portuguesa. Veja-se por exemplo o que significa a deterioração destas terceiras e quartas vagas de imigrantes, que trazem agora uma série de indivíduos cujas classificações para o exercício de qualquer profissão são nulas e com variada historia criminal. Essa sim é a opinião do povo que, assustado está e mais fica ao perceber que quem nos representa nada faz e volta-se a questionar o que andam a fazer os nossos políticos, únicos responsáveis pela actual situação, que numa hipócrita politica de boa vizinhança global não fazem barrar junto do Serviços de Estrangeiro e Fronteiras aqueles que não demonstrem condições de trabalho nos países de origem para evitar os falsos vistos de turista, ou cartas de trabalho devidamente apreciadas antes da entrada de tudo o que de pior há. Seguramente que a criminalidade, principalmente a violenta diminuía.
2 comentários:
Pois, de facto este aumento exponencial de criminalidade tem a ver com o aumento, também ele indiscriminado, da imigração de pessoas sem qualquer qualificação que não sejam habilitações académicas no mundo do crime (veja-se o tipo de armas que são utilizadas nos assaltos e nos crimes á mão armada). Bons tempos aqueles em que eramos assaltados com uma velhinha e saudosa "ponta e mola".
E por favor, não me venham com gasto e despropositado cliché do racismo, ok?!
Claro caro Luis que nada tem a ver com racismo ou xenofobia. Tem a ver com segurança interna e nada mais. Lembras-te daquela frase antiga que estava nos tapetes à entrada das casas que dizia "Seja bem vindo a quem vier por bem"? Pois é disso mesmo que se trata.
Enviar um comentário