O Presidente do Zimbabwe, Robert Mugabe, desafiou hoje os múltiplos apelos à sua demissão, face à crise humanitária no país, afirmando peremptoriamente que o Zimbabwe lhe pertence.
"Jamais, eu nunca irei vender o meu país. Jamais, jamais, nunca me renderei, jamais", afirmou Mugabe, de 84 anos e há 28 no poder. " O Zimbabwe pertence-me", disse.
“Vocês não me conseguirão intimidar”, disse, deixando um recado à comunidade internacional, que reclama o seu abandono.
“Podem ameaçar decapitar-me, mas ninguém me fará mover: o Zimbabwe pertence-nos, não pertence aos britânicos”, disse o Presidente do país que foi, durante várias décadas, uma colónia britânica.
Diante do congresso do seu partido, a União Nacional Africana do Zimbabwe – Frente Patriótica (Zanu-PF), na pequena localidade de Bindura, o mais velho chefe de Estado de África manifestava-se assim contra o antigo Império britânico e contra todos os que o querem ver afastado do poder.
O Presidente Mugabe e o seu rival, Morgan Tsvangirai – líder do Movimento para a Mudança Democrática – concluíram um acordo no passado dia 15 de Setembro, a fim de partilharem o poder e fazerem o país sair da crise nascida da derrota da Zanu-PF nas legislativas de Março, mas as duas formações partidárias nunca se chegaram a entender acerca da divisão dos principais ministérios.
Enquanto isto, milhares de zimbabweanos morrem, graças ao relaxe da comunidade internacional, talvez por o país não ser um produtor de petróleo. Por muito menos, equipas de guerrilha ou de tropas regulares, houvesse para isso interesses económicos por detrás, e o ex "Sir" Robert Mugabe (já que foi destituído pela rainha de Cavaleiro do Império), estaria fora do poder a bem ou a mal.
"Jamais, eu nunca irei vender o meu país. Jamais, jamais, nunca me renderei, jamais", afirmou Mugabe, de 84 anos e há 28 no poder. " O Zimbabwe pertence-me", disse.
“Vocês não me conseguirão intimidar”, disse, deixando um recado à comunidade internacional, que reclama o seu abandono.
“Podem ameaçar decapitar-me, mas ninguém me fará mover: o Zimbabwe pertence-nos, não pertence aos britânicos”, disse o Presidente do país que foi, durante várias décadas, uma colónia britânica.
Diante do congresso do seu partido, a União Nacional Africana do Zimbabwe – Frente Patriótica (Zanu-PF), na pequena localidade de Bindura, o mais velho chefe de Estado de África manifestava-se assim contra o antigo Império britânico e contra todos os que o querem ver afastado do poder.
O Presidente Mugabe e o seu rival, Morgan Tsvangirai – líder do Movimento para a Mudança Democrática – concluíram um acordo no passado dia 15 de Setembro, a fim de partilharem o poder e fazerem o país sair da crise nascida da derrota da Zanu-PF nas legislativas de Março, mas as duas formações partidárias nunca se chegaram a entender acerca da divisão dos principais ministérios.
Enquanto isto, milhares de zimbabweanos morrem, graças ao relaxe da comunidade internacional, talvez por o país não ser um produtor de petróleo. Por muito menos, equipas de guerrilha ou de tropas regulares, houvesse para isso interesses económicos por detrás, e o ex "Sir" Robert Mugabe (já que foi destituído pela rainha de Cavaleiro do Império), estaria fora do poder a bem ou a mal.
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