Sabendo já do estilo da pivot de informação, referido anteriormente, foi com muita estranheza que ouvi o Dr. Marinho Pinto dizer que aceita um convite para um espaço de informação mediado por uma pessoa, que segundo ele, faz um péssimo jornalismo e o conhece pelos piores motivos, este argumento parece-me no mínimo pouco coerente e contraditorio, como foi de resto o seu discurso.
O que pude observar é que segue em rigor aquele velho adágio “olha para o frei Tomas, olha para o que ele diz, mas não para o que ele faz”, acusa Manuela Moura Guedes de fazer juízos de opinião e acaba a entrevista a fazer o que ele próprio acaba de criticar
hmmmm ele 'comenta' que ela está a fazer um 'espectáculo degradante' mas ao lembrar-me dessas falavras, duas coisas me vêm à cabeça:
- pouco se ouviu Manuela a falar por isso, e pelo que vi, nenguém mais ali foi o palhaço da TVI que ele próprio;
- a Manuela é pivot do dito noticiário porque alguém achou que ela tinha condições para estar lá. Ela é apenas o busto de uma redacção, a cabeça apresentada pelos directores. Se existe alguma queixa a fazer sobre o tipo de jornalismo, esta deveria ser exclusivamente dirigida aos superiores do pivot.
Contudo, lavagem de roupa-suja em directo é o que dá audiências na televisão. Sad.
O Bastonário da Ordem dos Advogados esteve mais uma vez muito bem. Na verdade, depois de a "jornalista" lhe ter chamado "bufo", dizer que ele não sabia cuidar da sua casa (a Ordem) e que representava mal a sua classe, não merecia senão a resposta que teve! Um jornalista, quando se propõe entrevistar alguém, deverá procurar que o entrevistado explane os seus pontos de vista. Uma entrevista não é um debate! É suposto que o entrevistador não vista a roupagem de um antagonista. Se o entrevistador for minimamente preparado e tiver sentido deontológico deverá, através de perguntas cruzadas, dar a oportunidade do publico perceber se há ou não contradições e falhas de lógica no discurso do entrevistado. Cabe ao público ouvir e perceber se está perante alguém com consistencia ou não. Não cabe a um entrevistador digno desse nome julgar e adjectivar, ainda por cima de forma grosseira, o entrevistado. Ao fazê-lo sujeita-se a ser ele próprio julgado. Foi o que aconteceu e só espero que, em casos futuros, outros convidados tenham a mesma coragem. Lembro a este propósito o que já acontecera com Pedro Santana Lopes que, muito justamente, acusou em directo a SIC de desrespeito, se levantou e foi embora. Se os nossos políticos são maus, os jornalistas não lhes ficam atrás infelizmente... Manuela Moura Guedes é o exemplo máximo do que não pode nem deve ser um jornalista!
Realmente não consigo compreender como se tenta desculpabilizar uma jornalista, que ao longo de toda a sua vida nunca foi isenta e sim totalmente persecutória; teve o que merecia; pode~-se questionar a forma, mas essa forma é a que é usada SEMPRE por MMG. É realmente uma vergonha haver jornalistas deste calibre.
De facto uma entrevista não é um debate mas também este tipo de espaços também não pode servir para autopromoção como se vê constantemente. Como escrevi no meu blog, http://pedroramoseramos.blogspot.com, posso concordar que o estilo da Manuela Moura Guedes pode ser discutível e polémico, mas também me parece que estamos a esquecermo-nos das contradições do discurso do Dr. Marinho Pinto ,quando confrontado com declarações feitas por ele anteriormente. Além do mais o nível da conversa tem sempre haver com os dois interlocutores e não com apenas um.
Olá! Na minha opinião se alguém foi incrivelvelmente descredibilizado foi o entrevistado! O senhor Bastonário da Ordem dos Advogados devia ter vergonha da triste figura que prestou mostrando toda a sua má educação... Gostos e opiniões sobre a jornalista à parte, a verdade é que o senhor se portou realmente muito pior...
Eu adorei, quase que essa "apresentadora" ia perdendo o botox que espetaram nos lábios dela, e que a sua pele da cara toda esticada ia romper com a pressão e a rigidez da sua figura.
A TVI gosta muito de tomar posições, o que não é claro permitido a um jornalista, porque esse próprio jornalista deve ser NEUTRO.
Ainda por cima esse canal de televisão levou um puxão de orelhas pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Eu não entendo como algumas pessoas se deixam enganar com as manobras de diversão do Sr Bastonario , já agora quando Sr. Bastonário aceitar o novo convite seria bom que olhasse para este tipo de espaços como lugares propícios ao esclarecimento e não como uma possibilidade de propaganda em benefício próprio. Gostaria também que respondesse com clareza as perguntas colocadas, especialmente quando é confrontado com declarações feitas pelo próprio e deixasse os truques de advogado para os tribunais. É com pena que constato que o Sr. Bastonário conseguiu o que queria, desviar a atenção do essencial para o supérfluo. Lamento que se dê mais importância á forma do que ao conteúdo, em suma, que alguém se olhe para a Manuela Moura Guedes e esteja importado com a sua postura jornalística e não repare no comportamento e nas opiniões populistas e inconsequentes do Sr. Bastonário .
"A capital é, no fim de tudo, o único ponto vivo desta fétida lesma morta que se espapa à beira do velho Atlântico, sob o nome desacreditado de Portugal"
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8 comentários:
Sabendo já do estilo da pivot de informação, referido anteriormente, foi com muita estranheza que ouvi o Dr. Marinho Pinto dizer que aceita um convite para um espaço de informação mediado por uma pessoa, que segundo ele, faz um péssimo jornalismo e o conhece pelos piores motivos, este argumento parece-me no mínimo pouco coerente e contraditorio, como foi de resto o seu discurso.
O que pude observar é que segue em rigor aquele velho adágio “olha para o frei Tomas, olha para o que ele diz, mas não para o que ele faz”, acusa Manuela Moura Guedes de fazer juízos de opinião e acaba a entrevista a fazer o que ele próprio acaba de criticar
hmmmm ele 'comenta' que ela está a fazer um 'espectáculo degradante' mas ao lembrar-me dessas falavras, duas coisas me vêm à cabeça:
- pouco se ouviu Manuela a falar por isso, e pelo que vi, nenguém mais ali foi o palhaço da TVI que ele próprio;
- a Manuela é pivot do dito noticiário porque alguém achou que ela tinha condições para estar lá. Ela é apenas o busto de uma redacção, a cabeça apresentada pelos directores. Se existe alguma queixa a fazer sobre o tipo de jornalismo, esta deveria ser exclusivamente dirigida aos superiores do pivot.
Contudo, lavagem de roupa-suja em directo é o que dá audiências na televisão.
Sad.
O Bastonário da Ordem dos Advogados esteve mais uma vez muito bem.
Na verdade, depois de a "jornalista" lhe ter chamado "bufo", dizer que ele não sabia cuidar da sua casa (a Ordem) e que representava mal a sua classe, não merecia senão a resposta que teve!
Um jornalista, quando se propõe entrevistar alguém, deverá procurar que o entrevistado explane os seus pontos de vista.
Uma entrevista não é um debate! É suposto que o entrevistador não vista a roupagem de um antagonista.
Se o entrevistador for minimamente preparado e tiver sentido deontológico deverá, através de perguntas cruzadas, dar a oportunidade do publico perceber se há ou não contradições e falhas de lógica no discurso do entrevistado.
Cabe ao público ouvir e perceber se está perante alguém com consistencia ou não.
Não cabe a um entrevistador digno desse nome julgar e adjectivar, ainda por cima de forma grosseira, o entrevistado.
Ao fazê-lo sujeita-se a ser ele próprio julgado. Foi o que aconteceu e só espero que, em casos futuros, outros convidados tenham a mesma coragem.
Lembro a este propósito o que já acontecera com Pedro Santana Lopes que, muito justamente, acusou em directo a SIC de desrespeito, se levantou e foi embora.
Se os nossos políticos são maus, os jornalistas não lhes ficam atrás infelizmente... Manuela Moura Guedes é o exemplo máximo do que não pode nem deve ser um jornalista!
Realmente não consigo compreender como se tenta desculpabilizar uma jornalista, que ao longo de toda a sua vida nunca foi isenta e sim totalmente persecutória; teve o que merecia; pode~-se questionar a forma, mas essa forma é a que é usada SEMPRE por MMG.
É realmente uma vergonha haver jornalistas deste calibre.
De facto uma entrevista não é um debate mas também este tipo de espaços também não pode servir para autopromoção como se vê constantemente.
Como escrevi no meu blog, http://pedroramoseramos.blogspot.com, posso concordar que o estilo da Manuela Moura Guedes pode ser discutível e polémico, mas também me parece que estamos a esquecermo-nos das contradições do discurso do Dr. Marinho Pinto ,quando confrontado com declarações feitas por ele anteriormente.
Além do mais o nível da conversa tem sempre haver com os dois interlocutores e não com apenas um.
Olá!
Na minha opinião se alguém foi incrivelvelmente descredibilizado foi o entrevistado!
O senhor Bastonário da Ordem dos Advogados devia ter vergonha da triste figura que prestou mostrando toda a sua má educação...
Gostos e opiniões sobre a jornalista à parte, a verdade é que o senhor se portou realmente muito pior...
Abraço
Eu adorei, quase que essa "apresentadora" ia perdendo o botox que espetaram nos lábios dela, e que a sua pele da cara toda esticada ia romper com a pressão e a rigidez da sua figura.
A TVI gosta muito de tomar posições, o que não é claro permitido a um jornalista, porque esse próprio jornalista deve ser NEUTRO.
Ainda por cima esse canal de televisão levou um puxão de orelhas pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Os da TVI devem estar todos aos tombos.
Eu não entendo como algumas pessoas se deixam enganar com as manobras de diversão do Sr Bastonario , já agora quando Sr. Bastonário aceitar o novo convite seria bom que olhasse para este tipo de espaços como lugares propícios ao esclarecimento e não como uma possibilidade de propaganda em benefício próprio.
Gostaria também que respondesse com clareza as perguntas colocadas, especialmente quando é confrontado com declarações feitas pelo próprio e deixasse os truques de advogado para os tribunais.
É com pena que constato que o Sr. Bastonário conseguiu o que queria, desviar a atenção do essencial para o supérfluo.
Lamento que se dê mais importância á forma do que ao conteúdo, em suma, que alguém se olhe para a Manuela Moura Guedes e esteja importado com a sua postura jornalística e não repare no comportamento e nas opiniões populistas e inconsequentes do Sr. Bastonário .
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